Após encontro, membros da FPA manifestam apoio à reeleição de Jair Bolsonaro

Após encontro, membros da FPA manifestam apoio à reeleição de Jair Bolsonaro

Membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) manifestaram, em coletiva de imprensa, apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira (05), após café da manhã realizado no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). A entidade é composta por 241 deputados e 39 senadores, no total.

"O agro é o grande pilar de sustentação desse país e tem responsabilidade com o desenvolvimento, com a geração de emprego, de renda, com a segurança jurídica, principalmente com o direito à propriedade e as liberdades de ir e vir nesse país. Nós não poderíamos tomar outra decisão, a bancada do agronegócio do Congresso Nacional tomou um lado", disse Sérgio Souza (MDB/PR), que é presidente da FPA e líder do governo na Câmara Federal.

"Nós temos um só lado, que é o lado da liberdade, que é o lado do presidente Jair Bolsonaro", ressaltou Souza em coletiva de imprensa.

Durante o encontro, que reuniu outros parlamentares, como os deputados Ricardo Barros (PP-PR), Júlio César Ribeiro (Republicanos-DF), Carla Zambelli (PSL-SP), Alceu Moreira (MDB-RS), Bia Kicis (PSL-DF) e outros, foram discutidas pautas de interesse do agronegócio brasileiro, como a regularização fundiária, o licenciamento ambiental e o uso de defensivos químicos.

Entre os senadores, estiveram presentes Eduardo Gomes (MDB-TO), Wellington Fagundes (PL-MT), Luiz Carlos Heinze (PP-RS) e Nelsinho Trad (PSD-MS). A senadora recém-eleita pelo estado de Mato Grosso do Sul e ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina, também esteve presente no encontro.

"Nós estamos aqui de novo, maciçamente, prestando esse apoio e colocando o nosso trabalho para que o presidente se reeleja. Não tenho dúvidas de que ele foi o presidente que mais deu apoio ao agronegócio brasileiro", disse.

O presidente destacou a importância de alinhamento dos três poderes em questões sobre o agro. "Quem se eleger presidente daqui um ano, no primeiro semestre de 2023 vai escolher dois ministros do Supremo. Se for alinhado conosco, de dez ministros teremos quatro garantidos lá dentro", disse.