Prorrogação do auxílio emergencial de R$300 está nas mãos de Guedes
A prorrogação do auxílio emergencial foi deixada nas mãos do ministro da Economia, Paulo Guedes. Sendo assim, os novos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), respectivamente, não vão intervir diretamente na renovação do benefício.
Ambos os presidentes das Casas eleitos querem demonstrar alinhamento com o ministro e não vão trabalhar pela renovação caso não seja do desejo de Guedes. Caso o ministro autorize a renovação do auxílio por mais tempo, os presidentes colocarão o benefício de imediato para ser aprovado no Congresso.
Atualmente, o Ministério da Economia já conta com alguns planos prontos para colocar na rua, mas nada ainda que tenha o impacto fiscal do auxílio ou do benefício para manutenção do emprego (BEm). Por exemplo, O Governo deve ligar algumas antecipações, como 13º salário de aposentados e saque de FGTS. O governo, embora venha estudando as prorrogações dos temas desde 2020, tem buscado a todo custo evitar uma nova extensão do auxílio emergencial e BEm.
Auxílio emergencial de R$200?
O Ministério da Economia está estudando uma nova fase de pagamento do auxílio emergencial. O jornal Valor Econômico divulgou que a ideia do governo é fazer uma nova fase do auxílio, mas focando apenas nos trabalhadores informais mais necessitados.
O auxílio começou a ser pago em parcelas de R$ 600 para milhões de brasileiros. Após nova prorrogação, menos beneficiários receberam o pagamento, que foi de R$ 300. Agora, o governo estuda pagar mais três meses, com R$ 200 a cada mês. O valor é parecido com o pago atualmente pelo Bolsa Família. O programa voltaria a ser pago por meio de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial. (noticiasconcursos)